O músico Youssou N´dour fundou uma instituição de micro-finanças chamada Birima, nome de um antigo rei do Senegal que se tornou famoso por honrar a palavra. A empresa de N´dour acaba de embarcar numa campanha com o Grupo italiano Benetton, com a duração de três a quatro meses, sob o lema “Africa Works”, orçada em 10 milhões de Euros.
Saída este mês na revista Marketeer, esta nova atraiu a minha atenção por duas razões. Primeiro, mostra-nos como uma certa classe de músicos lida com os negócios da vida e, segundo, ensina a muitos gestores cá da terra que as campanhas de publicidade são sempre suportadas por um orçamento, grande ou pequeno.
Saída este mês na revista Marketeer, esta nova atraiu a minha atenção por duas razões. Primeiro, mostra-nos como uma certa classe de músicos lida com os negócios da vida e, segundo, ensina a muitos gestores cá da terra que as campanhas de publicidade são sempre suportadas por um orçamento, grande ou pequeno.
2 comentários:
...e que o orçamento da publicidade não serve para outros fins. Para "descomplicar": que a publicidade não serve para criar orçamentos gordos. É que isso pode também criar gente gorda de dinheiro fácil. Amâncio Miguel
Pois, temos empresas moçambicanas, algumas com capitais mistos (privados e estatais) a gastarem rios de dinheiro em publicidade num pais como o nosso, mega campanhas de publicidade que mais parecem guerras de poder, e pouco ou nada se ve de marketing social, desinteresse?, falta de conhecimento dos gestores dessas areas?, ou interesses escondidos?
Enfim....
Tb li essa marketeer, e acho mesmo que o marketing é um elemento de gestão, que está mto mal empregue e que muito tem a melhorar em Moçambique.
Cumprimentos e parabéns pelo blog!
SF
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